Eis o amor
Eis o amor. Não foi possível pegar, tocar, ver... Não foi possível colocar numa caixa, nem em um esconderijo. Eis o amor. Vindo de dentro para fora. Um mundo invisível de possibilidades infinitas. Onde não há julgamentos. Eis o amor. Na sua criação. De olhos fechados, eu pude ver tudo o que é. De olhos fechados, eu entendi o que era o amor... Na verdade... SENTI! Eis o amor. Tão singelo... que te clama por atenção. Pelo estar presente. Te mostra realidades... Mas todas com um mistério de sentimento. Um incondicional. Eis o amor. Que tanto busquei. Ele estava dentro de mim. E eu não enxergava, pois buscava fora. E eu não enxergava, pois queria racionalizar, metrar, medir, condicionar. Eis o amor. Confiança. Entrega. Um lugar confortável para permanecer. Para saber, já sabendo, que o amor é mais que todas essas letras e significados. É mais que toda a mente racional que bota em paradigmas, doutrinas e esterótipos. Eis o amor. Que mostra suas respostas e te