Universo
Ao benefício próprio brindar A falsa paz ideológica dizer buscar Fico a procura do equilíbrio, aprenda Para que minha consciência não se dissena Os prédios em construções mais largas Evoluem em mim a dor da dispensa A dor do século é amarga Como uma perda de uma pessoa amada O medo a cada instante me corrói Lisérgico, amargo e controverso Dentro do mundo, me vejo disperso Sem entender o que é de fato o certo Posso dizer o que o meu coração reclama Mas a vida aqui na terra parece ser tão plana Momentos a mais que geram a discórdia Como a fuga diária que não me concórdia Estou aqui querendo sair Para qualquer lugar que sinta o existir Não é por ser ou querer ou ver E sim por evoluir, construir e crescer Jamais verás as luzes do escuro Saiba se proteger da maldade do mundo O ser que vampiriza seu poder Em busca apenas de ver o amor morrer Queira o bem apesar dos poréns Aqui não há espaço para reféns Não há vitima e sim um