Menina
Aquela menina...
Que tanta acreditava que a vida poderia ser um incrível contos de fadas, viu que muitas vezes deixou de ser princesa e virou a bruxa.
Aquela menina...
De tanto observar, reparou que o mundo tinha uma coisa cruel incontrolável no coração do homem que não sabia entender. Mas teve que viver a experiência para sentir na pele o quanto horrível pode ser.
Aquela menina...
Com sonhos, desenhos e fantasias exuberantes, sentiu a dor de uma vida levada em busca de coisas solúveis. Sentiu a dor da derrota mascarada de busca conduzida. Sentiu que os caminhos deveriam ser traçados sós e por pura determinação de escolha própria.
Aquela menina...
Se fez crescer antes do que deveria, como muitas que assim também o fazem, por sentir toda a toxidade de viver num mundo coberto de mentiras e falsidades.
Aquela menina...
Nunca de fato desistiu de ser uma menina. Uma criança que se joga no novo, que experimenta, que determina e que não tem medo. De fato, nunca desistiu de sonhar, até nos momentos onde a personalidade sombria dominava.
Aquela menina...
Com dores, com alguns traumas, nunca vai deixar de acreditar. Nunca vai deixar de ver a vida de outra forma, por mais que existam homens tão machucados.
Aquela menina...
Virou mulher. Com alguns machucados, cicatrizes e a estranha mania de querer ainda experimentar tudo, saber sobre tudo vivendo. Se jogando em loucuras de amor como filmes dos anos 80. Se preenchendo de caos, pois no fundo sabe que até as mais belas doces brincadeiras, tem fim!
Aquela menina...
De tanto observar, reparou que o mundo tinha uma coisa cruel incontrolável no coração do homem que não sabia entender. Mas teve que viver a experiência para sentir na pele o quanto horrível pode ser.
Aquela menina...
Com sonhos, desenhos e fantasias exuberantes, sentiu a dor de uma vida levada em busca de coisas solúveis. Sentiu a dor da derrota mascarada de busca conduzida. Sentiu que os caminhos deveriam ser traçados sós e por pura determinação de escolha própria.
Aquela menina...
Se fez crescer antes do que deveria, como muitas que assim também o fazem, por sentir toda a toxidade de viver num mundo coberto de mentiras e falsidades.
Aquela menina...
Nunca de fato desistiu de ser uma menina. Uma criança que se joga no novo, que experimenta, que determina e que não tem medo. De fato, nunca desistiu de sonhar, até nos momentos onde a personalidade sombria dominava.
Aquela menina...
Com dores, com alguns traumas, nunca vai deixar de acreditar. Nunca vai deixar de ver a vida de outra forma, por mais que existam homens tão machucados.
Aquela menina...
Virou mulher. Com alguns machucados, cicatrizes e a estranha mania de querer ainda experimentar tudo, saber sobre tudo vivendo. Se jogando em loucuras de amor como filmes dos anos 80. Se preenchendo de caos, pois no fundo sabe que até as mais belas doces brincadeiras, tem fim!
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