O infinito do ser
A iminência da morte esteve perto de mim como uma porta aberta a todas as possibilidades. A vida e a morte simbólica do meu ser. Daquilo que era e não será mais. Daquilo que um dia foi, e agora nada se compara ao que é. Sentir como se a vida fosse um sopro gostoso de respirar e sentir, mas ao mesmo tempo com a urgência de viver cada pedacinho como se fosse algo muito raro.
Essencial seria vivermos todos os dias sem medo de nada. Sem a "necessidade" de coisas e formas que antes eram preenchidas pelo medo da morte. E que agora, se comparece a mim de forma bem mais inocente e natural do que de fato, era na minha concepção.
E o que seria felicidade se soubessemos a nossa morte? Como gostaríamos de viver se apenas o HOJE existisse? Como seria se soubessemos, no fundo no fundo, que isto é tão breve quanto ao controle de absolutamente nada? Como seria se estivemos ali entregues ao respirar, ao sentir, ao viver, ao curtir... E soltassemos as nossas crenças e vivessemos apenas como nosso coração manda?!
Existe um aprendizado enorme na entrega do AGORA! O agora não solicita nossa entrada, ele simplesmente é. Ele não te da certezas e ao mesmo tempo você simplesmente sabe.
O viver cada instante com sua devida intensidade e cautela, na presença e na entrega, te dá a perspectiva diferente da vida. De confiança, de paz e um equilíbrio que eu, antes apegada a extremos, nunca senti antes.
É um mero acaso, ou apenas uma natureza de entrar no fluxo contínuo de deixar tudo ser como é. De sentir como se apresenta, sem julgamentos, sem máscaras e principalmente, sem receio do que isso possa parecer a qualquer um. Porque o único que sente e sabe, é você mesmo.
Talvez seja uma cara de despedida desta velha Eu. E um boa vindas a esta nova Eu. Onde todos nossos caminhos até aqui, te levaram a desapegar deste formato. Deste jeito de ver e viver as coisas. De transformar tudo que se acha, em apenas VIVER! E receber!
O viver o agora, te permite ser liberto de algo tão profundo e enraizado em nós... O seres controladores, os egocentristas, a raça humana... Que tem essa mania de achar que sabe de tudo. De encontrar razões, respostas, significados e simbolismos em coisas tão mais simples do que realmente são.
A passagem vira um detalhe. A vivência e o experenciar é uma forma única e temporária... E a morte, vem com um ar de surpresa e de satisfação. Não por deixar a vida boa de ser vivida, mas sim de saber que o eterno agora é muito mais surpreedente do que qualquer tempo conhecido. De qualquer conceito sobre vida e sobre morte... O Agora simplesmente é. E ser é libertar-se! Aceitar, viver e preencher-se do eterno infinito do ser.
Essencial seria vivermos todos os dias sem medo de nada. Sem a "necessidade" de coisas e formas que antes eram preenchidas pelo medo da morte. E que agora, se comparece a mim de forma bem mais inocente e natural do que de fato, era na minha concepção.
E o que seria felicidade se soubessemos a nossa morte? Como gostaríamos de viver se apenas o HOJE existisse? Como seria se soubessemos, no fundo no fundo, que isto é tão breve quanto ao controle de absolutamente nada? Como seria se estivemos ali entregues ao respirar, ao sentir, ao viver, ao curtir... E soltassemos as nossas crenças e vivessemos apenas como nosso coração manda?!
Existe um aprendizado enorme na entrega do AGORA! O agora não solicita nossa entrada, ele simplesmente é. Ele não te da certezas e ao mesmo tempo você simplesmente sabe.
O viver cada instante com sua devida intensidade e cautela, na presença e na entrega, te dá a perspectiva diferente da vida. De confiança, de paz e um equilíbrio que eu, antes apegada a extremos, nunca senti antes.
É um mero acaso, ou apenas uma natureza de entrar no fluxo contínuo de deixar tudo ser como é. De sentir como se apresenta, sem julgamentos, sem máscaras e principalmente, sem receio do que isso possa parecer a qualquer um. Porque o único que sente e sabe, é você mesmo.
Talvez seja uma cara de despedida desta velha Eu. E um boa vindas a esta nova Eu. Onde todos nossos caminhos até aqui, te levaram a desapegar deste formato. Deste jeito de ver e viver as coisas. De transformar tudo que se acha, em apenas VIVER! E receber!
O viver o agora, te permite ser liberto de algo tão profundo e enraizado em nós... O seres controladores, os egocentristas, a raça humana... Que tem essa mania de achar que sabe de tudo. De encontrar razões, respostas, significados e simbolismos em coisas tão mais simples do que realmente são.
A passagem vira um detalhe. A vivência e o experenciar é uma forma única e temporária... E a morte, vem com um ar de surpresa e de satisfação. Não por deixar a vida boa de ser vivida, mas sim de saber que o eterno agora é muito mais surpreedente do que qualquer tempo conhecido. De qualquer conceito sobre vida e sobre morte... O Agora simplesmente é. E ser é libertar-se! Aceitar, viver e preencher-se do eterno infinito do ser.
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